Esse conto mostra a falta de reconhecimentos pelos esforços num momento de mais precisão.
Muitas vezes animamos, levantamos alguém que estava necessitando de ajuda, como também já fomos levantados e animados por uma pessoa amiga.
Quantas vezes você fez o papel do porco, do cavalo e do fazendeiro?!
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- Bem, seu cavalo está com uma virose, é preciso tomar este medicamento durante três dias, no terceiro dia eu retornarei e caso ele não esteja melhor, será necessário sacrificá-lo.
Neste momento, o porco escutava toda a conversa. No dia seguinte deram o medicamento e foram embora. O porco se aproximou do cavalo e disse:
- Força amigo! Levanta daí, senão você será sacrificado!
No segundo dia, deram o medicamento e foram embora. O porco se aproximou do cavalo e disse:
- Vamos lá amigão, levanta senão você vai morrer! Vamos lá, eu te ajudo a levantar… Upa!
No terceiro dia deram o medicamento e o veterinário disse:
- Infelizmente, vamos ter que sacrificá-lo amanhã, pois a virose pode contaminar os outros cavalos.
Quando foram embora, o porco se aproximou do cavalo e disse:
- Cara, é agora ou nunca, levanta logo! Coragem! Upa! Upa! Isso, devagar! Ótimo, vamos… um, dois, três, legal, legal, agora mais depressa vai… Fantástico! Corre, corre mais! Upa! Upa! Upa! Você venceu, Campeão!
Então, de repente o dono chegou, viu o cavalo correndo no campo e gritou:
- Milagre! O cavalo melhorou. Isso merece uma festa…
- Matem o Porco!
Fonte: Mônica Molina - colunista
É verdade, isso acontece muito comigo.Eu sempre ajudo as pessoas sem olhar a quem. E as vezes só recebo ingratidão de todos os lados, mesmo assim não mudarei a minha essência por causa delas, na verdade eu as amo incondicionalmente !!
Rita
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